segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Doida do avesso, monge
Dentro da alma se esconde
A imunidade ao amor
Ao mesmo tempo com um mar de imensidão de amor
Está escuro, mas é quase lua cheia
A vida roda, as fases permanecem fases... e o caminho muda
Talvez o que nunca se achasse ser, acontece.
Porque no fundo já era pra ser.
Do sonho se faz a continuidade da vida
Estou eu, és você e no fim de tudo, quem somos?
Poderíamos ser mais juntos ou separados?
As versões inexploradas em nós enquanto eu, às vezes me magoam.
Aonde iremos?
Da onde viemos?
Eu eu você. Você e eu.
Deveríamos mesmo ser nós?
Seríamos nós em nós tudo que poderíamos ser?
Conseguiríamos nós, desatar os nós e entender o que juntos poderíamos ser?
Te desejo um beijo de boa noite.
E todo amor que houver nesse mundo.

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