sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Tudo novo de novo

Mais uma despedida
Lá vou eu de novo
Frio no estômago, emoçao, alegria
Coraçáo aberto
Muito amor pra dar
Tudo pra aprender e comemorar
Crescer
Escrever
Celebrar

Ebaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa
Andar com fé eu vou que a fé nao costuma falhar

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Saudade sempre


Semana de espera, de enpacotar todas as minhas coisas, de regalar tudo que consigo me desapegar, de "ver o meu passado passar por mim em caixas e fotografias" e espirros insistentes provenientes de muitos ácaros que faço questao de me despedir.
Mudanças sempre provocam um rebuliço muito bom em mim... envolto em sonhos, em esperança, na luz do sol que sempre chega de novo e de novo.
Hoje, depois de ter rodado um tanto, alguns cantos, por alguns anos e, conhecido muito mais de mim do que de todo o resto que vi, durante este tempo, sei que o maior problema de ir... é a saudade que fica e maltrata messsssmo.
E aí, só me resta levar todo o amor que houver nesta vida, dentro de mim.

terça-feira, 10 de novembro de 2009


Escrever pra queimar na fogueira das bruxas

A puta e santa

o desejo e a pausa

As insconstâncias da lua

Ardento, gritando, sob qualquer estrela rasgada no espaço

bate o peito inflamado e ansioso, sedento de ser feliz

Segue o vento esperando o momento de explodir
Porque o vulcao já iniciou sua maior erupçao

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

download de mim. O tempo vôa


O tempo nao pára e também nao existe
Amo com todas as forças todos os lugares por onde andei
e a cada momento
Bendita seja a nossa memória e capacidade de concentraçao para reviver e viver
Voa com o vento... com muito amor no coraçao, muita alegria e vontade de ser cada vez mais um instrumento do bem.
Amém

domingo, 13 de setembro de 2009

???

Amor com dor, proibido, escondido, amigo, traído, impossível.
Cócegas na barriga, frio no estômago e uma voz "imaginária" que toda hora chegou.
Noite intensa de beijo doce, ardente, vibrante
De abraço, de querer eternizar...
Mas teve que acabar e trazer a fúria da desamornizaçao
Pobre coraçao... que já nem sabia que doía
Saudade que eu já nao lembrava e que nem de longe queria.
Taquicardia.
Vontade.
Metade.
Pra outra vida...

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Ibitipoca

Começou na estrada. Lá estava ela. Linda! Brilhante! Enorme!
Olhei pra ela e pensei: acho que é um sinal de beleza para o final de semana.
Ao meu lado, a poetisa, Nazaré. Que nome legal pra poeta... ou pra pofeta???
Fui seguindo o caminho, de mansinho, nao dava pra parar... e tudo estava tao lindo, a energia boa demais e a lua atrás.
"Ela" era a lua, tao linda e poderosa, tao minha e tao tua. Tao graciosa e vaidosa, mas vagabunda, nao sai da rua.
A noite foi boa, tranquila, amável e anfitria... ai se eu imaginasse que seria tao bom...
Quando chegou a sexta-feira (e i pior é que era feriado pros mortos), eu estava mais viva que nunca. Quase nao dormi, mas nem liguei, "vamos partir"!
Ônibus, cigarro, estrada, roça, pigarro, fossa, nao chega! Que joça!
Mas a paisagem era boa, serena. Oa! Chegou! Lima Duarte! Bar pra fazer xixi e estrada. Terra, poeira. Dedinho solicitando carona e...nada. Eis que surge um casalzinho maneiro num carro com carroceria aberta. Pula aí. Nós e as malas embolando no carro. Ai. Peraí. Tá didícil acender o cigarro!
E come poeira, sobe ladeira, balança cadeira.
E de repente, eis que surge Ibitipoca (pedra ôca), linda, maravilhosa. O astral perfeito, amigos feitos, bom demais.
Caana, grama, crianças com catapora, "bora lá fora?", Dandan e Lili, Ibitilua, já dentro da rua e a gente só ri, né Pri?
Comida gostosa, MPB, garoa cremosa, faltava você. Cachaça e cerveja, muita graça na mesa que dormi sem perceber. Ibitipoca soberana, quem te conhece te ama e eu quero te ter.
Lá o dia nao passa, é só felicidade e doideira, ninguém faz pirraça, paz e amor a vida inteira.
Cachoeira, cachoeira, cachoeira.
Ibitipoca que te quero pronta, torta, precária.
Que te quero assim, esplendorosa, de braços abertos, gritando shshshshshsh, o barulhinho dos riachos e dos pássaros.
Ibitipoca que te quero minha, tua, nossa, calma. Ibitipoca que nao é de niguém, é só de Deus e da nossa alma.

08/11/01... e já se vao 8 anos!

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Hoje, lugar do mundo: Guapimirim


Tanto já foi... Tanta gente canta, tanta gente cala....

E a vida corre

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Freio. Receio nao ter coragem de ser inteira

E ao som de Stirps Jesse de Fulbert de Chartres

entro em transe

Viajo ao deserto, rodo o mundo e volto pra mim

no lugar mais distante: Guapimirim

Mas a busca e a tristeza continuam

A saudade da alegria mais constante, permanece

Uma nostalgia quase eterna, escasseia o sorriso e escurece

Lembro bem das cores, do arco-íris e do brilho do sol que passa entre os galhos das árvores lá de cima até aqui

O verdadeiro sentido deste jogo que roda da vida, faz viver a ilusao do que é e do que nao é, porque é tudo um sonho

O sábado de dia ranco, ópera e passarinho, mostra "onde ir a nao ser onde o fluxo levar?" Sigo o vento com fé porque quase nada mais me resta... e a saudade real do amor, do aconchego, da paixao. Do momento de se perder dentro dos olhos, acariciando a alma que mora ali.

E onde mora agora?

Solidao

... E uma felicidade intensa e única enquanto escrevia (e seguramente deixava de ser metade), invade

Porque me entreguei ao momento de solidao em plenitude



e só o instante de agora que é a vida e todo bem possível que se possa perceber.

Isto é alegria. Perceber toda beleza que nos circunda, numa respiraçao que traz a boa temperatura, a boa música, um cheiro bom, a disposiçao física e lembranças do que eu quiser

A vida perfeita

E o amor como raiz de tudo isso o tempo todo

domingo, 29 de março de 2009

Voa farfala voa, mesmo que nao saiba donde vas... Vai volando... a encontrar teu lugar, nas asas de um sonho, num sorriso de criança. Voem Borboletas, voem